O xis ganha (50% dos votos) com maioria absoluta, como fundamento, ou desculpa, da prolongada ausência do Cluni. Ora, nada mais resta a dizer relativamente a esta ausência quase anual do Cluni, uma vez que os resultados falam por si. Mesmo falando por si, uma questão deve ser levantada acerca dos resultados: porque não escolheram os votantes a mesma hipótese para ausência do Cluni quando todos estiveram sujeitos ao mesmo Cluni ( leia-se manifestação quase ausente do mesmo)?
A resposta a esta pergunta pode constar numas pinceladas pós-impressionistas, nos pigmentos da tinta a óleo dispersos por pêlos da crina de cavalo num movimento de revolta quanto ao surgimento da máquina fotográfica sobre uma tela.
A resposta a esta pergunta pode constar numas pinceladas pós-impressionistas, nos pigmentos da tinta a óleo dispersos por pêlos da crina de cavalo num movimento de revolta quanto ao surgimento da máquina fotográfica sobre uma tela.
Efectivamente, da mesma forma que Van Gogh via as estrelas na noite com círculos brilhantes concêntricos, por estar sob o efeito da terbentina, os votantes viram Clunis distintos. Viram o Cluni, não à luz do que ele é, mas à luz do que são… Se estavam sob o efeito de terbentina, isso já não sei dizer. Quiçá!?
Pitt
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