"O mistério não é um muro onde a inteligência esbarra, mas um oceano onde ela mergulha. ", já dizia Gustav Thibon.
Caros Malditos, estou a gostar do vosso empenho na busca desta entidade que vos entope os cérebros, qual coágulo viajado até a um capilar mais estreito, que vos aguça o espírito de aventura, que faz desejar a sácia dessa vossa sede de triunfo sobre o desconhecido, que vos testa a inteligência que já vos trouxe tão longe nesta vida. Sei o que sentem. Sei que a cada especulação, a cada olhar por cima do ombro, a cada impulso sináptico que desafia uma nova teoria da conspiração e a cada plano que traçam para me apanharem nas malhas das vossas redes, há um orgulho que não pode ser ferido, uma nova vitória pessoal a que concorrem e um novo obstáculo que se adivinha prontamente eliminado.
Lamento! Não nasci para ser a presa.
Pela mira do meu telescópio retinal, distingo dois claros grupos: Malditos preocupados e em desespero de fazer tombar o meu rasto e o meu sombrero - malditos estes que oscilam entre a discussão fervorosa e altamente especulativa e a batatada de rua (semilhada para os "aborígenes"); Revejo ainda outros de vós que, despreocupados, não apelam ao seu patriotismo virtual, recolhendo as garras e arrumando as bandeiras, prontamente predispostos a ceder território ao inimigo, constando entre esses mentes apagadas que nem desta "invasão" sabiam.
Pretendo perpetuar o jogo do "gato e do rato", descansem.
Andem com cuidado para não pisarem os fugitivos recém chegados a casa que andam à solta pelo chão.
Alter Ego
Caros Malditos, estou a gostar do vosso empenho na busca desta entidade que vos entope os cérebros, qual coágulo viajado até a um capilar mais estreito, que vos aguça o espírito de aventura, que faz desejar a sácia dessa vossa sede de triunfo sobre o desconhecido, que vos testa a inteligência que já vos trouxe tão longe nesta vida. Sei o que sentem. Sei que a cada especulação, a cada olhar por cima do ombro, a cada impulso sináptico que desafia uma nova teoria da conspiração e a cada plano que traçam para me apanharem nas malhas das vossas redes, há um orgulho que não pode ser ferido, uma nova vitória pessoal a que concorrem e um novo obstáculo que se adivinha prontamente eliminado.
Lamento! Não nasci para ser a presa.
Pela mira do meu telescópio retinal, distingo dois claros grupos: Malditos preocupados e em desespero de fazer tombar o meu rasto e o meu sombrero - malditos estes que oscilam entre a discussão fervorosa e altamente especulativa e a batatada de rua (semilhada para os "aborígenes"); Revejo ainda outros de vós que, despreocupados, não apelam ao seu patriotismo virtual, recolhendo as garras e arrumando as bandeiras, prontamente predispostos a ceder território ao inimigo, constando entre esses mentes apagadas que nem desta "invasão" sabiam.
Pretendo perpetuar o jogo do "gato e do rato", descansem.
Andem com cuidado para não pisarem os fugitivos recém chegados a casa que andam à solta pelo chão.
Alter Ego
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