29. as rosas e as suas apófises espinhosas.
Uma gota de sangue no dedo,
uma rosa e um queixo caídos,
arranhado o amor anterior,
triste vai o carinho proximal.
À distância uma coluna de desculpas,
um enxerto de vaidade posterior,
cervical, torácico, lombar,
a dor de não poder estar.
Longas horas, trinta e muitos níveis,
a física de perdurar até mais não poder
- erguer, erguer, distribuir o nervoso -,
abre em nós um caiado lugar honroso.
Hermenegildo Espinoza
AHAHAHA
ResponderEliminarAchei muito boa a 'oração' do médico maldito. Parabéns pelo blog.
Abraço
Mariza
Obrigado, Mariza, muito obrigado.
ResponderEliminarCumprimentos.
Hermenegildo Espinoza