Não sei se é da voz se é da batida, mas há um certo compasso melódico e nostálgico que me faz querer comprar um gira discos e voltar ao século passado. E metê-lo numa sala onde tenha uma lareira. Sala essa incluída num 16º andar em Paris. Ah e com vista para a Tour Eiffel, num dia frio com neve nas ruas.
Carago, como eu me enconstava para trás no sofá dessa sala a saborear um whisky velho com a prespectiva dessa torre a espelhar os sonhos de uma vida e um crepitar aconchegador a acompanhar a Françoise Hardy.
Para já, vou voltar a terra e vestir a manga caviada para acabar o dia com masturbação psicológica em protesto pela mudança dos tempos.
B.S.
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