sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Não te deixaremos morrer, Hermann Hesse

Este blogue está - para todos os efeitos e com todo o orgulho - estranho e quase a roçar o bizarro. O que significa, também, que anda a cumprir os requisitos para a sua permanência. Nos últimos textos que temos debitado, além da razia emocional e algum desepero antropológico mais do que evidentes da nossa parte, temos levado com comentários que, sucintos e certeiros, têm despertado pequenas revoluções interiores. Veja-se este exemplo e também este, de alguém que julgo que não quer, e bem, deixar morrer as palavras de Hermann Hesse no seu Siddartha. Se a busca pela individualização como ser inteiro com algum significado perene passa por aí, não garanto, mas não há que temer esse caminho. São ideias profícuas para novas Leituras & Remédios. Vamos tentar. Fica anotado.



Hermenegildo Espinoza

Sem comentários:

Enviar um comentário