Em cima e ao lado esquerdo da imagem, detectado pelo Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul (ESO), está o maior buraco negro encontrado até hoje, especificamente o mais distante e maciço: qualquer coisa como uma massa quinze vezes maior do que a do Sol. Está ele ali, na zona da galáxia NGC 300, exibindo a formosura da sua alta densidade, nem a luz escapando aos seus caprichos, e, ao seu lado, companheira constante, uma estrela em final de vida, restando-lhe menos de um milhão de anos (muito tempo para nós, no entanto), que, não tarda (tardará para nós, enfim, que raio!), explodirá como uma supernova, dando origem, depois e por fim, a um buraco negro também.
Há poemas que não conseguem ser tão bonitos quanto isto.
Hermenegildo Espinoza
Há poemas que não conseguem ser tão bonitos quanto isto.
Hermenegildo Espinoza
caro espinosa
ResponderEliminaro teu ultimo remate diz tudo.
são imagens como esta que nos deixam BABADOS com o universo.
Um bem haja a ti
(ja era tempo de se falar em astronomia nesta casa maldita!)
cumprimentos
Pitt