Carecem palavras, mas não letras.
Carece tempo, mas não ideias.
Não sei explicar este fenómeno de outra forma sem pegar naquela molécula que resiste a todo o fármaco de que dispomos: TERMOGENINA.
(nãããããããããoooo!!!)
Uma vaga de termogenina deixou os malditos num estado de hibernação por tempo indeterminado...
... ó termogenina!
Pitt
o jorge cluni escreve pouca coisa no blog ou é impressão minha...
ResponderEliminargostava de ler umas crónicas dele
Antes de mais agradecia que para a próxima o caro anónimo se identificasse. É que nem se dá ao trabalho de usar um pseudónimo...
ResponderEliminarQuanto ao Cluni, não posso fazer previsões, mas a sua escrita promete...
Pode ainda estar a nascer, pode não saber escrever, pode manifestar-se por letras alheias... Por enquanto, tudo isto não passam (talvez!) de hipóteses.
Vê lá tu que a própria hipótese é uma hipótese, um talvez.
Enfim...
(bem-vinda)
Bodega. Palavra bonita. Significado feio.
ResponderEliminarNão é assim a escrita desse tal Cluni. Porquê, pergunto? Porque é inexistente!;
"Bolas, pseudónimo impertigado, não é nada inexistente!" - diz-me a consciência. E tem razão; Sugiro outro adjectivo: Vestigial. (Pausa para a consciência avaliar a palavra...). Hum, dado que não se manifesta e seguindo por esta lógica o dogma "Quem cala, consente", parece-me bem aplicado, afinal, este último termo.
Ó Cluni, é bom que nos tragas algo digno de ti. Um Nespresso talvez, ou um Martini Brut? O alcool: será capaz de se debater vitorioso contra essa termogenina ociosa? Fico a aguardar.
De um apreciador, que no fundo sabe que quando for grande quer ser não um, mas todos os malditos. (E contenham-se. A vossa identidade já foi mais sigilosa. Conselho de amigo.)
Caro pseudónimo.
ResponderEliminarDeixa-me só sublinhar, antes de mais, a tua falta de originalidade e imaginação.
Primeiro: Quem te garante que o Cluni è qualcuno?
Nestas paragens existe uma espécie de culto ao Cluni, não só pelos Nespressos e Martinis (Bruts ou Rosatos, com ou sem lima),mas pela sua sabedoria. "Veneriamo la sua filosofia". Para bom apreciador que és dos malditos (palavras tuas!), devias estar bem a par disso, não concordas?
Se quiseres, encara o Cluni como uma espécie de Buda.
Segundo: Quanto ao sigilo da minha identidade, garanto-te que é coisa que não me preocupa. Até porque não há nada com que me preocupar.
"Sou o Galli Pitt! Não há segredo nenhum nisso, muito menos identidade ocultada."
Sem mais nada a dizer, rendo-me à termogenina.
Pitt
Pitt, Galli Pitt. Não é verdade? Um agente indiscreto cuja missão é, como tantos outros, trabalhar para um bem maior. E ironia, é a bebida do próprio James Bond ia iniciar este turbilhão "Clunico" em que este último, de Buda só deve ter a pança depois de arestas serem convertidas em linhas curvas tingindas pelo Sol de uma praia tropical.
ResponderEliminarBem, enquanto apreciador dos Malditos estou de nervo óptico em riste, para num reflexo de acomodação sem convergência absorver as linhas sábias que escrevem. Aqui está, portanto: Não percebo que venerável sabedoria o BudCluni emana, senão a da omissão mais perfeita. Perdão, ou essa ou a de uma canção denominada "RaboDuro".
Parabéns pela excelência, oh Cluni, e removendo a ironia, parabéns pela nobre causa de não abandonares um camarada Pitt, mesmo quando duvidamos que valha a pena.
Alto aí!
ResponderEliminarO Pitt não é subordinado de ninguém. Vê muito fundo de verdade nas palavras do Cluni, mas não o põe acima dos outros malditos.
Há muitas formas de matar galinhas (não fosse eu Galli para o saber!). Enquanto os malditos que cá debitam letras, matam as suas galinhas via blog, o Cluni fá-lo extra blog. E desculpa que te diga, ó pseudónimo, isso passa-te ao lado.
Dando o assunto por esclarecido, porque a minha termogenina não faz tantos intervalos como os que faz a TVI quando passa filmes, retiro-me
Cumprimentos,
Pitt