segunda-feira, 4 de maio de 2009

Poemas embriagados da meia-noite #1

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Quis muito mandar-te um beijo
Na noite da serenata tão desejada
Mas tudo o que hoje vejo
É uma garrafa de vinho na tua mão gelada

Nem muito ou pouco te poderia pedir
Senão a tua capa traçada sobre a minha cabeça
Esta noite vamos bêbados fugir
A todos os jogos em que deixámos de ser peça




Hermenegildo Espinoza

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