sábado, 21 de março de 2009

Sobre o tabernal #3

Destaco também o chão onde estava o bar. Estava tão magnificamente pegajoso que, olhando para as sapatilhas que levava, dava vontade de experimentar trepar as paredes. Só não o fiz porque sou um sujeito tímido e recatado (normalmente ando cabisbaixo). Se bem que pelas fotografias aqui no lado direito do blogue - a minha é relativa à minha infância - ia apostar que vislumbrei o Galli Pitt e o Jorge Cluni por lá. Só não me pus a tentar perceber se eram eles pois o teatro estava cheio de raparigas interessantes (é verdade, tem de se dizer) que me desviavam a atenção.




Hermenegildo Espinoza

2 comentários:

  1. ...ora, tu, caro Espinoza! Sempre com a mira a direccionada ao alvo: raparigas interessantes... É certo que deambulei pelo Tabernal...mas não te pude reconhecer! De ti, só lembranças do outrora, ideias vagas! Bem podias ter dirigido palavra...
    ... quanto ao código, aceitam-se propostas! Ele necessita de nós, e, sobretudo, nós necessitamos dele!

    Atenciosamente

    Um dos malditos: Galli Pitt

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  2. caro espinoza,

    não se alguma vez pertences-te a uma tuna, ou se a tua opinião é de um simples ser mundano que vagueou por um dos teatros históricos existentes na cidade do porto. relativamente à actuação da tuna académica de biomédicas o seu estado era realmente um pouco degradante, mas relativamente compreensivel, uma vez que era a tuna organizadora do festival (logo, extra-concurso).

    realço ainda, a qualidade de todas as outras tunas a concurso às quais dou os meus parabéns e também à comissão organizadora do TABernal por ter convidado tão ilustres pessoas.

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