texto publicado originalmente nesta casa antiga e agora abandonada para me dedicar, inteiramente, ao clube.
Mas é claro que há dias em que o que necessitamos é morrer. Que ninguém negue isso. O erro está em considerar esse pequeno pormenor - morrer - como o busílis desses dias afamados. É o mais puro dos enganos. Talvez tudo não seja um motivo para voltar à vida com o ego tonificado porque todos (fora alguns que levam a necessidade ao extremo) voltamos sempre desse poço. Fica, então, a dúvida - o pão nosso de cada dia - se, talvez (tudo é talvez, tudo uma possibilidade) nesses dias o que necessitamos é sentir a impressão de morrer. E aí, sim, a noção do abismo ergue-nos. Depois, o arrependimento do passado faz o seu trabalho.
Devaneios todos nós temos, por isso, caros companheiros de blogue, quem quiser aumentar a lista deve fazê-lo. Médico maldito que só sabe de medicina nunca será um bom médico maldito.
Hermenegildo Espinoza
Mas é claro que há dias em que o que necessitamos é morrer. Que ninguém negue isso. O erro está em considerar esse pequeno pormenor - morrer - como o busílis desses dias afamados. É o mais puro dos enganos. Talvez tudo não seja um motivo para voltar à vida com o ego tonificado porque todos (fora alguns que levam a necessidade ao extremo) voltamos sempre desse poço. Fica, então, a dúvida - o pão nosso de cada dia - se, talvez (tudo é talvez, tudo uma possibilidade) nesses dias o que necessitamos é sentir a impressão de morrer. E aí, sim, a noção do abismo ergue-nos. Depois, o arrependimento do passado faz o seu trabalho.
Devaneios todos nós temos, por isso, caros companheiros de blogue, quem quiser aumentar a lista deve fazê-lo. Médico maldito que só sabe de medicina nunca será um bom médico maldito.
Hermenegildo Espinoza
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