quinta-feira, 28 de maio de 2009

Falando de "peidos"



Meus caros malditos,
peço desculpa por não escrever neste maldito blogue já há algum tempo, mas a verdade é que tenho andado cansado, pois na minha tribo cada vez surgem mais problemas cuja resolução é impossivel sem a minha intervenção.




Hoje vou falar de um prazer humano, que é exactamente dar um peidinho. Ninguém pode dizer que não gosta de dar peidos, sobretudo aqueles silenciosos, que deixam o seu rasto através de um aroma um pouco... hmmm...mal cheiroso. Mas a verdade, é que na nossa sociedade, convencionou-se que "peidar-se" em público é má educação, dizem eles. Mas mesmo assim continua a haver indivíduos que se peidam em qualquer lugar, mesmo que seja num cubiculo com 3m2, cheio de pessoas... Mas o mais curioso, é que esses indivíduos desaparecem de um momento para o outro, deixando apenas uma fracção gasosa do seu corpo... A esses indivíduos, só digo uma coisa: continuem assim, caguem-se à vontade, afinal de contas o cheiro desaparece logo... Será? Não! Quando se trata de um peidinho resultante da digestão de feijões pretos, meus amigos, o cheiro não desaparece! Pelo contrário... entranha-se nas nossas roupas, acompanhando-nos durante todo o dia!
Dar um peido é uma atitude com uma simbologia muito importante para a minha tribo... Dar o peido é o mesmo que livrarmo-nos das nossas angústias, das nossas atormentações... ou melhor, é o meio inato de o ser humano se purificar dos seus erros! Por isso, meus caros malditos: Naqueles momentos de tristeza, ansiedade, insónias, a solução para os vossos problemas parte de vós.

"Peidai-vos uns aos outros como eu me peidei!"

Saudações malditas,

Ubirajara Piatã


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